Fotos: Fernando Sette Câmara – Todos os direitos reservados / All rights reserved
Um lugar de paisagens fantásticas e repleto de mistérios, a ilha de Colares é cercada por praias e igarapés. Tem pouco mais de 600 quilômetros de extensão, banhada pela Baía do Marajó nos limites do continente com o Atlântico, e uma imensidão de estórias desde que, lá pelo fim da década de 1970, supostos fenômenos extraterrestres começaram a ocorrer no município. Era a onda do chupa-chupa, naves com seres que desciam de outros planetas no território mágico da região. O episódio despertou o interesse de ufólogos e pesquisadores de vários países. A repercussão alcançou o mundo, virou até tema de documentários internacionais. O povo colarense alimenta o caso sobrenatural com relatos, pinturas, figuras e estátuas de alienígenas espalhados pela cidade. Os OVNIs são atração turística.
Há praias com cenários exuberantes, como Santa Maria, do Humaitá e Rio Novo, que são verdadeiros convites ao descanso. Em Humaitá encontra-se uma importante área biológica que possui reprodução de arraias. Já a praia de Machadinho tornou-se atração principal por ter sido o palco de contatos imediatos de terceiro grau. No município também existe grande número de igarapés, como o Cedro e Ariri, cujas águas correm diretamente para a Baía do Marajó. Um dos destinos para diversão mais utilizados pelos moradores é o igarapé Tubinho, por sua água doce e gelada.